quarta-feira, 29 de outubro de 2014

AUTO ESTIMA NA MATURIDADE..

Vamos de aulinha básica.. 

TUDO ESTÁ LIGADO A UM VALOR. Essa valorização pode-se dividir em dois componentes distintos: um descritivo, chamado auto imagem, e outro valorativo, que se designa auto estima. Outros dois termos são muitas vezes usados como sinônimos de auto estima: a auto confiança e a auto aceitação.

A sua auto-estima está relacionada ao seu valor pessoal. Ou seja, ela demonstra o quanto você se sente valorizado por si mesmo. Parece uma equação fácil: “Se eu me sinto bem, minha auto-estima está elevada”. Calma, não é assim tão rápido… Auto-estima é a capacidade de sentirmos a vida, estando de bem com ela. É a confiança em nosso modo de pensar e enfrentar os problemas e o direito de ser feliz.  Ter a sensação de que somos merecedores de nossas necessidades, desejos e desfrutar os resultados de nossos esforços. É preciso ter auto conhecimento e auto confiança.

Auto confiança :refere-se quase sempre à competência pessoal, como a convicção que uma pessoa tem, de ser capaz de fazer ou realizar alguma coisa.

Auto aceitação: por outro lado, é um termo ligado ao conceito de "aceitação incondicional“ e indica uma aceitação profunda de si mesmo, das próprias fraquezas e erros

A auto estima, a auto confiança e a auto aceitação tendem a estar intimamente ligadas e se influenciam mutuamente.

Pronto.. aulinha dada. Voltamos ao nosso objeto de estudo:

Tive vontade de falar sobre esse assunto pois passei a observar as tais senhorinhas na rua, e pude perceber o quanto EU estava equivocada. Tirando como exemplo minha mãe, que vive nos 220W e de quebra ainda arrebenda como vó. Aquela imagem de ver a maturidade como senhorinhas das histórias infantis estão cada vez mais distantes da realidade. Até porque, a maioria delas é súper independente, trabalham bastante, ajudam a cuidar dos netos, e até apoiam financeiramente seus filhos. A nova geração de avós está com sua auto estima bem ajustada e estou adorando isso. Tenho algumas amigas da maturidade que possuem grupo no whastapp e vivem "caindo na night". rsrs ( até mais do que eu!! )Contratam uma van, ou levam a turma no próprio carro, afinal a regra é diversão e alegria para se manter jovem! (Me disse Arminda numa tarde de segunda, enquanto nos dirigíamos ao curso de modelo e manequim para do querido Eduardo). E dentre tantas idas e vindas, saber fazer o jogo do "eu tô bem comigo" não deve ser tão fácil assim..

Por isso liguei para duas Divas! rs Arminda Martins e Vidah Pinheiro e pedi a elas que me dessem uma aula de auto estima.. e olha o ensinamento gratuito que ganhei... e vou compartilhar com você!


DEPOIMENTOS:

Arminda Martins

Tenho 59 anos, dois filhos lindos, netos, moro sozinha há oito anos em Niterói, AMO viver, sou alegre por natureza. Fiz hoje uma nova e linda família que formada pelos meus amigos. Sou tão grata à Deus pela vida que conquistei que não consigo ver derrotas! Mesmo quando há altos e baixos, acredito que tudo que passamos é um aprendizado. Para mim, tudo é válido e dá certo, não tenho medo das coisas, se tiver que passar por algum tipo de experiência indesejada, passarei, e sei que ELE está sempre comigo. 

Eu saio com meus amigos, namoro, faço hidroginástica e dança, hoje sou figurante, modelo e sempre que posso estou inserida em eventos de moda inclusiva e desfiles. Por ser muito dinâmica levo minha vida de forma bem prática. A manutenção para manter meu sorriso todos os dias é simples: de manhã me olho no espelho e me teço todos os elogios do mundo! Jogo um beijo pra mim e vou seguir o meu dia, alegre e bem disposta! Adoro me arrumar, me cuidar, me divertir com minha família e amigos ... enfim, são só alegrias! "




Vidah Pinheiro

“Dia ensolarado, casada, filhas criadas, emprego fixo. Noite de tempestade, saúde filial gravemente comprometida, estrutura familiar em ruínas, coração despedaçado. De dia não precisava de nada, de noite qualquer migalha bastava. A virada e o crescimento da auto estima nasceu fruto da própria frustração e pela sustentação de poucos amigos, como Eduardo Arauju, que me apresentou a passarela como ferramenta de transformação, renascendo a mulher vaidosa, apurada, a modelo maturidade que a cada dia se melhora e aprimora.
A passarela me transformou por inteiro, o vestir, o agir, o falar, o andar, o pensar, tudo mudou, permanece inalterada a vontade de sempre me melhorar, por isso também se exercita pela musculação e dança. Aquela ficou na lembrança, esta ficará na historia!”